Post by tabassum25 on Nov 11, 2024 23:47:04 GMT -5
O mercado imobiliário deste ano foi tão competitivo como sempre, especialmente na frente do vendedor. Como resultado, o estoque estava longe e distante. É por isso que muitos compradores tentaram métodos diferentes para se destacar e atrair vendedores. Uma dessas estratégias foi a chamada Love Letters — uma carta/oferta pessoal de compra de casa que alguns frequentemente consideram como uma isca emocional.
Em um esforço para fornecer a experiência mais transparente possível para compradores e vendedores, a NAR encorajou os corretores imobiliários a não usarem Cartas de Amor, pois elas podem revelar algo sobre os compradores que influenciará a decisão dos vendedores de forma positiva e negativa.
O estado de Oregon chegou a Lista de e-mail do país proibir Love Letters completamente. A implementação dessa política será finalizada em janeiro.
E agora estamos vendo o primeiro processo contra essa lei. A Pacific Legal Foundation está ajudando uma imobiliária do Oregon — Total Real Estate Group — a derrubar a proibição de Love Letter no Oregon. A Pacific Legal Foundation alega que a proibição de Love Letter é uma violação dos direitos da Primeira Emenda dos agentes imobiliários.
A ação judicial afirma que: “ Esta censura é baseada em mera especulação de que os vendedores podem, às vezes, confiar em informações contidas nessas cartas para discriminar com base em uma classe protegida”,
Então, qual é o burburinho?
A controversa Love Letter Policy tem apoiadores e oponentes. Alguns dizem que ela apoia ainda mais a Lei de Moradia Justa ao garantir que nenhum fator externo influencie a decisão do vendedor. Não poder enviar Love Letters reduz essa bagagem emocional que as Love Letters trazem e garante que nenhuma informação transmitida pelo comprador seja usada de forma discriminatória.
Outros acham que Love Letters garantindo que compradores não serão discriminados é mera especulação. A proibição de Love Letter exige que o agente do vendedor descarte “qualquer comunicação que não seja documentos habituais” de um comprador de imóvel, incluindo cartas, fotografias e vídeos.
De acordo com a lei, o mesmo não pode ser dito dos agentes do comprador, que ainda não estão proibidos de apresentar esses tipos de documentos.
Os oponentes da proibição de Love Letter dizem que esse é apenas um método de comunicação personalizada. Comunicação problemática ainda pode acontecer por outros canais: como chamadas.
Corretores imobiliários sugerem que, às vezes, as Cartas de Amor são o impulso significativo que ajuda seus clientes a fechar o negócio em detrimento de investidores com ofertas maiores.
O processo movido pelo Total Real Estate Group pode decidir o destino dessa proibição. O tempo dirá se Love Letters tem futuro no competitivo mercado imobiliário ou não.
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Isenção de responsabilidade
As opiniões ou informações expressas neste artigo são do autor e não refletem necessariamente as visões, políticas ou posições oficiais da Realtyna. As informações no site da Realtyna são gerais, apenas para fins informativos, e não devem ser consideradas ou interpretadas como aconselhamento imobiliário, jurídico, contábil ou outro aconselhamento profissional ou um substituto. Por favor, discuta qualquer coisa relacionada ao processo de certificação, aconselhamento profissional ou procedimentos legais com seus provedores de MLS.
Em um esforço para fornecer a experiência mais transparente possível para compradores e vendedores, a NAR encorajou os corretores imobiliários a não usarem Cartas de Amor, pois elas podem revelar algo sobre os compradores que influenciará a decisão dos vendedores de forma positiva e negativa.
O estado de Oregon chegou a Lista de e-mail do país proibir Love Letters completamente. A implementação dessa política será finalizada em janeiro.
E agora estamos vendo o primeiro processo contra essa lei. A Pacific Legal Foundation está ajudando uma imobiliária do Oregon — Total Real Estate Group — a derrubar a proibição de Love Letter no Oregon. A Pacific Legal Foundation alega que a proibição de Love Letter é uma violação dos direitos da Primeira Emenda dos agentes imobiliários.
A ação judicial afirma que: “ Esta censura é baseada em mera especulação de que os vendedores podem, às vezes, confiar em informações contidas nessas cartas para discriminar com base em uma classe protegida”,
Então, qual é o burburinho?
A controversa Love Letter Policy tem apoiadores e oponentes. Alguns dizem que ela apoia ainda mais a Lei de Moradia Justa ao garantir que nenhum fator externo influencie a decisão do vendedor. Não poder enviar Love Letters reduz essa bagagem emocional que as Love Letters trazem e garante que nenhuma informação transmitida pelo comprador seja usada de forma discriminatória.
Outros acham que Love Letters garantindo que compradores não serão discriminados é mera especulação. A proibição de Love Letter exige que o agente do vendedor descarte “qualquer comunicação que não seja documentos habituais” de um comprador de imóvel, incluindo cartas, fotografias e vídeos.
De acordo com a lei, o mesmo não pode ser dito dos agentes do comprador, que ainda não estão proibidos de apresentar esses tipos de documentos.
Os oponentes da proibição de Love Letter dizem que esse é apenas um método de comunicação personalizada. Comunicação problemática ainda pode acontecer por outros canais: como chamadas.
Corretores imobiliários sugerem que, às vezes, as Cartas de Amor são o impulso significativo que ajuda seus clientes a fechar o negócio em detrimento de investidores com ofertas maiores.
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